Abaixo segue uma lista de livros que são mencionados pela bíblia, mas que não estão nela:
Velho Testamento:
1. Livro da Aliança (Êxodo 24:4, 7)
2. Livro das Guerras (Números 21:14)
3. Livro dos Justos (Josué 10:13) (2 Samuel 1:18)
4. Livro dos Estatutos (1 Samuel 10:25)
5. Livro da História de Salomão (1 Reis 11:41)
6. Livro de Natã (1 Crônicas 29:29) (2 Crônicas 9:29)
7. Livro de Gade (1 Crônicas 29:29)
8. Profecias de Aías (2 Crônicas 9:29)
9. Visões de Ido (idem ao anterior)
10. Livro de Semaías (2 Crônicas 12:15)
11. Livro de Jeú (2 Crônicas 20:34)
12. Atos de Uzias, Escrito por Isaías (2 Crônicas 26:22)
13. Livros dos Videntes (2 Crônicas 33:19)
14. Profecias de Enoque (Judas 1:14)
Novo Testamento:
16. Epístola Perdida de Paulo (1 Coríntios 5:9)
17. Segunda epístola perdida de Paulo (Efésios 3:3-4)
18. Terceira epistola perdida de Paulo (Colossenses 4:16)
Analisando mais a fundo, vemos que esses livros são um problema para os cristãos fundamentalistas, principalmente por dois motivos:
1 - Se esses livros são mencionados pela bíblia, então por que não estão nela? O Espírito Santo falhou ao preservar a palavra de deus integralmente para nós? Se deus falhou ao preservar os livros que faltam, como sabemos em que mais ele falhou em preservar? Que garantias temos?
2 - Se os livros que faltam não são divinamente inspirados, então por que a bíblia os citam como referência? Se a bíblia cita como referência um livro apócrifo, isto é, não inspirado, isso não faz com que ela própria perca credibilidade?
E aí, como os cristãos fundamentalistas resolvem o problema dos livros que faltam?