A primeira grande queima de livros provocada pelo cristianismo foi quando Paulo converteu a cidade de Éfeso, que, se o relato da bíblia for verdadeiro, destruiu para sempre a inestimável quantia avaliada em 50.000 moedas de prata:
Atos dos Apóstolos 19, 7 E foi isto notório a todos os que habitavam em Éfeso, tanto judeus como gregos; e caiu temor sobre todos eles, e o nome do Senhor Jesus era engrandecido.
Atos dos Apóstolos 19, 18 E muitos dos que tinham crido vinham, confessando e publicando os seus feitos.
Atos dos Apóstolos 19, 19 Também muitos dos que seguiam artes mágicas trouxeram os seus livros, e os queimaram na presença de todos e, feita a conta do seu preço, acharam que montava a cinqüenta mil peças de prata.
Além da igreja, Hitler também queimava livros, e com a mesma finalidade: destruir o conhecimento, diminuir as possibilidades de escolha das pessoas, evitando que descobrissem outras opções, e dessa forma conseguir controlar melhor suas decisões.